Elas são mais práticas e leves do que os casacos, além de terem modelos diversos que as tornam a peça mais versátil para ter no guarda-roupa.
Durante as estações mais frias, a primeira coisa que a gente pensa é em tirar algumas jaquetas do armário ou talvez, comprar um modelo novo. Elas são fundamentais para a composição de um guarda-roupa pronto para qualquer ocasião, desde o dia a dia de trabalho e faculdade até um passeio à noite. O mais legal? Existem inúmeros modelos – alguns super icônicos como a jaqueta jeans e a jaqueta corta vento – e tecidos, o a torna um item muito versátil. É realmente aquela peça essencial para ter e agrega estilo em todas as composições.
Material e origem
A jaqueta jeans é a primeira que vem a nossa cabeça porque ela é simplesmente um ícone cultural. Ela foi criada no final do século 19 para trabalhos duros, porque o tecido era resistente e permitia movimentos. Ela caiu no gosto dos homens da época porque o tecido era muito durável, mesmo com o desgaste causado pelo trabalho. Ela se popularizou entre outros grupos graças à indústria cinematográfica e aos artistas country americanos, isso já no século 20. A mudança de comportamento dos jovens após as grandes guerras, com uma atitude menos tradicional, buscando a rebeldia, fez com o que o item se tornasse o ícone dessa geração: quem quisesse ser visto como diferente precisava usar a peça. Ela esteve presente entre as tribos do rock, da new wave nos anos 1980 e do hip hop nos anos 1990. Hoje, é possível encontrar o modelo em diferentes lavagens, com aplicações, rebites, zíper e botões. A jaqueta de sarja é uma variação interessante para quem busca mais opções de cores e tratamentos de tecido.
Agora, pense em uma jaqueta de frio super aconchegante e fofinha. Essa é a jaqueta puffer, modelo com gominhos e enchimento. Ela tem um apelo bastante esportivo e seu recheio geralmente sintético funciona como um isolante térmico, protegendo do vento e mantendo a temperatura corporal.
